Abraçando o desconforto para revelar crenças limitantes
- Valéria Haddad

- 2 de jun.
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Atualizado: 3 de jun.
O crescimento frequentemente exige que entremos no desconforto — um espaço onde confrontamos as crenças que moldam silenciosamente nossas vidas. Quando nos permitimos permanecer nesse desconforto, começamos a enxergar as histórias que temos contado a nós mesmos. Podem ser narrativas sutis, como: “Eu não sou bom o suficiente”, “Eu preciso ser perfeito” ou “Eu não mereço ser feliz.” Todos carregamos crenças assim, e elas podem influenciar profundamente nossas decisões, relacionamentos e senso de valor próprio.
Nos momentos em que nos sentimos ansiosos, inseguros ou paralisados, temos uma oportunidade: nos inclinar para dentro e perguntar por quê. Por que essa situação parece tão difícil? Por que esse medo está surgindo? Quando investigamos nosso desconforto com curiosidade em vez de evitá-lo, essas crenças limitantes começam a vir à tona. E, uma vez que nos tornamos conscientes delas, podemos questioná-las e substituí-las por verdades fortalecedoras.
Portanto, abrace o desconforto. Sente-se com ele, questione-o e deixe que ele revele o que está pronto para ser transformado.




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